Nossa história começou assim...

Surgimento da Vila Elisa – Tapera/RS
No dia 26 de outubro de 1992 surgiu oficialmente a Vila Elisa, com o loteamento de uma área da prefeitura localizada nos arredores do Campo do Guarani, em Tapera. Famílias de diversas vilas da cidade, principalmente da Vila Brasília, inscreveram-se para o sorteio dos terrenos e com a efetivação deste, partiram para a construção de seus novos lares, realizando-se, assim, o sonho de ter a casa própria.
À medida que se realizava o sonho da casa própria, aumentavam as dificuldades por falta de infra-estrutura local. Parecia uma Vila sem futuro, com ruas intransitáveis, mesmo a pé. Não existia nada, mais parecendo um sonho impossível de alcançar.
A Vila, depois de oficializada, foi abandonada pelos órgãos competentes. por isso, até os moradores sorteados para povoar a Vila Elisa estavam desistindo, pela decepção com o abandono.
Os moradores sofrendo o abandono reuniram-se e fundaram a Associação de Moradores da Vila Elisa, partindo à luta com objetivos definidos, para a melhoria de suas vidas, apostando na “União como Força”.
Em 1996, declararam a Vila em “estado de calamidade pública”, sensibilizando as autoridades competentes. Iniciou-se uma nova fase com os moradores unidos em torno da Associação de Moradores. As principais conquistas da Vila Elisa foram: água, luz, telefonia pública, iluminação pública nas principais ruas, posto de saúde, inauguração da Escola em dezembro de 1996.

ESCOLA MUNICIPAL FRANCISCA CERUTTI
O início de funcionamento da Escola deu-se em 1997.
Desde a sua instalação até o momento atual progrediu muito. No aspecto físico as melhorias são visíveis e incontestáveis, no aspecto pedagógico contempla uma proposta dinâmica, com o envolvimento da Comunidade.
Escola Francisca Cerutti...
Escola Francisca...
Francisquinha...
É assim que com carinho e respeito nos referimos à nossa escola que é um pouco nossa casa e que guardamos no coração.
Lugar que amamos, que aprendemos, que fazemos amigos, que defendemos nossas ideias e nossos ideais, que rimos e porque não dizer que choramos.
Nossa “escolinha” não é mais pequenininha.
E é tão aconchegante que ao acolher quem aqui chega se torna GIGANTE.
Aqui, muito mais que professores, alunos e funcionários existe uma grande família.
O processo de conquistas não está concluído. É apenas o começo. Um começo vitorioso! Novas necessidades surgirão na caminhada... As conquistas devem ser mantidas e novos projetos devem ser pensados.